“Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria.”
O quê esperar de um cara que aos dois anos é fotografado com a camiseta do patinho feio, levando sua vida nas costas?
De um cara que durante muitos anos da infância viveu as margens da BR-101, e que nas férias viajava para casa de seus tios, e com eles muitas vezes ainda faziam outras viagens. Um cara que aos 20 anos resolve viajar para a Europa e encara viver dez anos na estrada conhecendo outros países e culturas. Que ao voltar buscando uma nova vida, descobre que no Kin Maya seu signo é caminhante e que vê a fotografía como uma forma de retratar toda essa diversidade que esta acostumado a viver...
Após estudar 2 anos de fotografía em Barcelona e passar por algumas crises existenciais encontrei na permacultura uma nova maneira de analisar as coisas, como já havia lido "é um caminho sem volta", mas ainda não sabia exatamente o quê isso significava. Passado um processo de desapego e quebra de alguns padrões impostos pela sociedade, rompo com o sistema e volto ao Brasil para passar uma temporada como estagiário no ecocentro Ipec, onde conheço na prática os conceitos da permacultura.
No hay comentarios:
Publicar un comentario